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Groundforce - Actividade Sindical


Informamos que está já em andamento a acção judicial que visa esclarecer a questão dos trabalhadores que se encontram há mais de 7 anos em graus da tabela salarial sem tempo de permanência definido (cláusula 12ª do A.E.), tendo a mesma a audiência de partes que teve lugar no passado dia 23 de Setembro. Aproveitamos para agradecer aos associados que de forma altruísta deram rosto a esta acção, cujo desfecho positivo irá alastrar a todos os trabalhadores nas mesmas condições.

Enquanto isso, aguardamos novos desenvolvimentos na acção acerca da questão das anuidades, na qual intentamos não só recuperar as anuidades de 2012, 2013 e 2014, mas também recuperar o pagamento integral de anuidades a trabalhadores que reduziram a sua carga horária de tempo total para parcial, visto a empresa efectuar o pagamento da totalidade das anuidades atribuídas a estes trabalhadores de forma proporcional à carga horária, o que, no nosso entendimento, não está de acordo com o plasmado no A.E. para estes casos.

Estivemos também presentes na recente deslocação ao Ministério das Infraestruturas e da Habitação promovida pela Comissão de Trabalhadores SPdH, com vista a materializar a crescente preocupação com o parqueamento de viaturas dos trabalhadores do Handling nos aeroportos nacionais, com especial ênfase, no nosso caso, dos trabalhadores da Escala do Porto. São amplamente conhecidos os transtornos causados aos trabalhadores sem direito a estacionamento avençado, ou que, devido à escassa capacidade dos espaços designados para o mesmo, tenham que deixar a sua viatura própria na rua.

Esta é uma questão claramente do foro da gestão do espaço aeroportuário, sendo necessária a obtenção de uma solução conjunta, envolvendo todas as instâncias que participam deste processo decisor.

No seguimento ainda da contratação directa por parte da empresa de trabalhadores provenientes de empresas de trabalho temporário, estamos a desenvolver esforços no sentido da recuperação de créditos julgados devidos a estes trabalhadores, nomeadamente referentes a trabalho extraordinário não pago, férias não gozadas, etc.

Embora este seja um sinal positivo, continuamos a reprovar em toda a linha a utilização deste tipo de contratação, que, como fica evidente, causa mais transtornos dos que os que resolve.

STTAMP – Mais perto de quem trabalha

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